Doença mental e mediunidade: uma discussão importante
Suzana é uma criança de 5 anos. Ao acompanhar seu pai que iria realizar um trabalho na casa de um senhora, que perdera o marido há dois anos, pergunta quem era o homem que estava ali, perto do guarda roupa. "É meio transparente", diz a menina. A senhora, coração aos saltos, pega o álbum de família e a menina imediatamente mostra, em meio a diversas pessoas, "é este". Nada menos que o falecido. Sempre suzana está envolvida em situações assim. Conversa "sozinha", dá recados de alguém que não conheceu. Só agora começa a perceber que as outras pessoas não tem acesso ao que ela vê e ouve. Suzana é médium. Sua mãe, ao levá-la ao médico, teve a informação que era "fase", "coisa de criança" que sempre tem seus amigos invisíveis. Talvez, se fosse mais velha seria diagnosticada com algum transtorno mental. Até há pouco tempo, do ponto de vista científico, médiuns só poderiam ser classificados na categoria de doentes mentais. Não havia desta for...