Somos Espíritos

Humberto de Campos foi um dos escritores mais lidos do Brasil no início do século XX. Jornalista e cronista sobrevivia daquilo sua literatura produzia e chegou em uma entrevista a criticar a "concorrência desleal dos escritosres mortos". Eis que algum tempo após seu desencarne, ocorrido em 1934, começa a produzir mensagens e crônicas através do médium Chico Xavier.  A autoria inusitada gerou grande tumulto nos meios acadêmicos e desta forma  ocorreu a interssecção entre os leitores da literatura mediúnica e o público laico, formado especialmente pelos intelectuais da época. Ora, a família de Humberto de Campos entrou na justiça reivindicando direito à renda gerada pela obra do "morto". Fato único no mundo, o processo ganhou repercussão nacional e internacional e causou grande polêmica dentro e fora do movimento espírita Especialmente os espíritas exigiam cada qual uma postura diferente do médium. Artigos em jornais específicos ou na grande imprensa debatiam o fato.

Quando os livros psicografados por Chico Xavier nos chegam às mãos, lemos apreciamos mas não imaginamos quantas decisões do conteúdo ao título da obra, a equipe espiritual e encarnada deve tomar. Nenhum dos livros é de um único autor. Durante alguns anos, nas reuniões na casa de Rômulo Joviano, seu patrão na Fazenda Modelo, as obras eram avaliadas, e entre outros espíritos que se se manisfestavam, Emanuel vinha representar os planos superiores em tudo que se referia às obras que seriam publicadas, alteradas ou em preparação. É muito interessante os cuidados que os espíritos tinham com a repercussão dos livros, de modo que as informações não superassem as possibilidades de entendimento de nossa inteligência comum.Para ilustrar,  apresentamos abaixo um exemplo de uma mensagem de Emanuel, que consta do livro "Deus Conosco", com mensagens inéditas, que eram direcionadas à família Joviano, disponibilizadas para publicação e organizadas por Wanda Joviano. Esta mensagem  está comple

No dia 30 as crianças do sertão tiverm a oportunidade de conhecer o mar. Água tanta, como nunca haviam visto. Nem mesmo em tempos de chuva. Toda a imensidão de areia e mar e muita alegria, O Jornal Nacional exibiu a reportagem, em que só se vim sorrisos. E um romper inesquecível de ano novo! "Mil crianças do sertão ganharam um presentão especial de fim de ano, em Pernambuco. Veja na reportagem é de Beatriz Castro e Marcone Prysthon. Na aridez do sertão de Pernambuco, conviver com a seca é lição da infância. Sarah, de 11 anos, mora com a avó e o irmão na casa de paredes de barro, sem pia, nem torneiras. “Falta de água é ruim demais, nem sei como explicar”, fala Sarah Bezerra Leite, de 11 anos. A menina vai viajar pela primeira vez para ver de perto o que não sai da imaginação. “É azul. Acho que tem estrela do mar, peixe”, diz. Madrugada. As crianças começam a chegar para a maior aventura de suas vidas. Pulseira com